Hoje estivemos na aula sobre Ensino de Tecnologia nas Escolas, indicada pelo Flávio Pontes.
Conteúdo rico, atualizado, direcionando a necessidade de direcionar bases sólidas para educação e carreira.
Do lado de cá levamos isso bem a sério também.
Internamente estamos sempre dispostas a automatizar o que é possível, sem retirar a qualidade o nosso serviço.
E direcionamos o ensino da tecnologia ao ambiente jurídico. Sabendo que aqui, neste quesito, temos bastante dificuldade efetiva. Isso porque, no Direito, a tecnologia não é demonstrada como conectivo, ela é verificada como concorrência, e com um distanciamento grande sobre letramento digital.
Um exemplo? O próprio Processo Judicial Eletrônico - PJe, que não tem uma vertente de treinamento e aplicação de manuseio prático em sala de aula em processo de formação. Daí o distanciamento ele acaba sendo permanente.
Além disso, a discussão sobre tecnologia no Direito, muitas das vezes está direcionada sobre os efeitos sociais e seus litígios, pairando apenas nas situações materiais.
E a aplicação prática efetivada da profissão jurídica mais eficiente, otimizada e com maior possibilidade de crescimento? Esse é um problema que estamos dispostas a gerenciar! 😆
